A maioria dos gestores menosprezam a GESTÃO DE RISCOS relacionados ao NEGÓCIO e a definição e monitoramento das ESTRATÉGIAS DE CONTINGÊNCIA.
Com a atual PARALISAÇÃO DOS CAMINHONEIROS e BLOQUEIO DAS PRINCIPAIS RODOVIAS DO PAÍS, as organizações prestadoras de serviços de saúde poderão ser impactadas, com a abrupta interrupção do fornecimento de bens e insumos básicos.
Então, tomem decisões e ações relacionadas a estes EVENTOS, isto é, ocorrências ou mudanças em um conjunto específico de circunstâncias, a fim de evitar a cessação da assistência à saúde:
• Falta de alimentos e dietas especiais;
• Falta de combustível para o gerador de energia;
• Falta de combustível para remoção de pacientes;
• Falta de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar;
• Falta de gases medicinais;
• Falta de insumos farmacêuticos;
• Falta de materiais médico-hospitalares;
• Falta de pessoal para prestar serviços;
• Falta de pessoal para realizar as atividades administrativas e de apoio;
• Falta de roupas hospitalares e enxoval;
• Falta de materiais de escritório;
• Atraso ou ruptura no processo de coleta de resíduos;
• Atraso ou ruptura no processo de distribuição de insumos até o paciente;
• Outros fatores conforme o perfil da organização.
Sugiro estabelecer, implementar e manter CONTROLES PREVENTIVOS, que são um conjunto de medidas ou preparação antecipada que visa reduzir a probabilidade de um evento acontecer, e também CONTROLES DE ATENUAÇÃO, que são um conjunto de medidas ou preparação antecipada que visa reduzir a gravidade da consequência se o evento acontecer…
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Imagem de Gerhard por Pixabay.
