Meu filho não fala, não enxerga e não anda, mas tem belos sorrisos!
A fotógrafa Mara Garcia e o filho Pedro, de 22 anos. Com paralisia cerebral, ele respira por aparelho e vive em internação domiciliar desde um ano de idade.
Sempre que o aniversário do filho Pedro se aproxima, a fotógrafa Mara Garcia se sente especialmente emotiva. Nesses momentos, ela escreve:
“Desde que você nasceu, vivemos universos paralelos. Eu me permiti entrar no seu mundo e dessa permissão me alimento. Ah, Pedrinho, seu mundo é tão diferente, quase atemporal. O meu passa tão rápido. Corro, corro e mal consigo alcançar. E, quando te olho na cama, você dorme ali, sereno. Ouço o respirador, sinto sua paz, me tranquilizo, desacelero. Pronto, neste instante, entrei no seu mundo”.
Clique aqui e leia na íntegra esta comovente história, para entender o verdadeiro papel do acompanhante, que é uma das últimas barreiras de defesa em relação a uma série de eventos adversos evitáveis, que podem atingir o paciente que está em atenção domiciliar.
Fonte: RepórterMT. Visite o website.
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