A SEGURANÇA DO PACIENTE exige uma modificação abrangente das intervenções REATIVAS e pontuais para uma abordagem PROATIVA e integral de sistemas de segurança.
As organizações prestadoras de serviços de saúde geralmente iniciam seu sistema de gerenciamento de eventos adversos de forma REATIVA, ou seja, começam a agir só depois que os problemas surgem. Mas, na medida em que amadurecem seu entendimento e incorporam os atributos de uma gestão de riscos avançada, migram para o método PROATIVO, ou seja, fazem busca ativa dos perigos e riscos em potencial, antes que se tornem um problema e causem estragos. Contudo, na prática, ambos coexistem e se complementam.
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Fonte: Adaptado de KERN, A. E. Gestão de qualidade, riscos e segurança do paciente / Allan Egon Kern. – São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2017. (Série Universitária).