Qualquer SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EVENTOS ADVERSOS deve se fundamentar, pelo menos, em três etapas básicas:
• Reconhecer os riscos;
• Analisar os riscos;
• Controlar os riscos.
No entanto, a sua execução pode ser REATIVA ou PROATIVA.
A REATIVA é uma ABORDAGEM CORRETIVA e geralmente posterior à identificação ou notificação de um evento. Nesse método, adquire-se conhecimento e aprende-se uma lição.
A PROATIVA é uma ABORDAGEM PREVENTIVA, por meio do mapeamento e análise dos perigos e riscos existentes em cada fase dos mais variados processos. Nesse caso, avalia-se a severidade (ou gravidade) e a probabilidade de o evento ocorrer, visando essencialmente priorizar o que é mais relevante e também examinar as oportunidades de melhoria.
É preciso destacar que as organizações prestadoras de serviços de saúde geralmente iniciam seu sistema de gerenciamento de eventos adversos de forma REATIVA, ou seja, começam a agir só depois que os problemas surgem. Mas, na medida em que amadurecem seu entendimento e incorporam os atributos de uma gestão de riscos avançada, migram para o método PROATIVO, ou seja, fazem busca ativa dos perigos e riscos em potencial, antes que se tornem um problema e causem estragos. Contudo, na prática, AMBOS COEXISTEM E SE COMPLEMENTAM.
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#AllanKern
#PorUmaAssistênciaMaisSegura
Fonte: Adaptado de Kern, A. E.; Gestão de qualidade, riscos e segurança do paciente. 1ª ed. São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2017. (Série Universitária). E-Book.
Imagem de Mohamed Hassan por Pixabay